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Extermínio de Pensamentos

"Happiness only real when shared"-Christopher McCandless

Extermínio de Pensamentos

"Happiness only real when shared"-Christopher McCandless

29
Dez17

E para o ano...

Terminatora

Vamos melhorar o que não conseguimos este ano.

Vamos continuar a querer fazer mais e melhor.

Vamos aprender, viver e trabalhar.

Vamos nos manter positivos, nada dura para sempre seja mau ou bom, por isso stressar menos com o que nos parece inalcansável. Vamos tomar rédeas e conquistar desejos.

Vamos ser nós próprios numa versão melhor, porque não é 2018 que tem que ser melhor, nós temos que ser melhores, quanto mais não seja para connosco.

 

Aproveitem, divirtam-se. Este já lá foi, venha mais um que estou pronta para ele!

23
Dez17

Feliz Natal

Terminatora

Deve ser a primeira vez que vou desejar aqui, neste espaço criado há 2 anos, Feliz Natal. 

 

Que acima de tudo compartilhem momentos de alegria, amor e cumplicidade com os que vos são mais queridos. Mesmo que algo não esteja bem agora, tenham esperança na melhoria do mesmo. Não há mal que dure para sempre. 

 

Desejo a todos muita alegria, muito amor e especialmente pessoas com quem possam compartilhar esses momentos. Seja família, amigos, companheiros, o mais bonito do Natal está nas relações e celebrar esse amor. 

 

Sejam muito felizes nestes dias, comam muitos doces. Se pudesse, oferecia-vos um bocadinho de bolo de mel que fiz propositadamente para família e amigos. Mas como isso não é possível, ofereço-vos o meu carinho e abraço. 

 

Feliz Natal

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 Foto antiga

19
Dez17

Amor de Irmãos

Terminatora

A casa nunca mais ficou impecavelmente limpa pela semana. Nunca mais houve silêncio às 7h, às 19h, às 21h. Por vezes até de madrugada era quebrado o silêncio. E quando havia silêncio quando não o era de esperar, algo estava mal! Cereais pelo chão, roupas desarrumadas. Maquilhagem destruída. Caos. 

Quem não sabe o que é a balbúrdia em que fica uma casa com crianças? Quem não os tem, gostava de ter. Por ter os meus, não imagino como seria minha vida sem eles. Afinal, foram eles que me ensinaram o valor do amor de um irmão, foram eles que me ensinaram a ser responsável. Foram eles que me fizeram crescer. Ensinaram-me a cuidar, a limpar, a ser no fundo segunda mãe. 

Muitas vezes aborreci-me também. Discutimos. Ficamos de costas voltadas, porque por ter personalidades tão fortes ninguém queria ceder ao outro. Mas soubemos ultrapassar. Apesar das nossas diferenças, o amor que sentimos uns pelos outros prevalece. Com o passar dos anos consegui valorizar cada vez mais este amor. Aprendi, que não conviver diariamente com eles, me fazia mal. Eu sentia falta dos meus meninos. Sentia falta de os proteger e amar. Sentia falta de cuidar e olhar por eles.

 

Não éramos família de expressar sentimentos. Nunca fomos. Nunca soubemos como chegar a uns e outros. Mas hoje, digo-lhes sem medos. Amo-vos. Amo-vos imenso e tenho orgulho de vocês. Cada um tornou-se num ser humano muito especial e único. Cada vez mais a comunicação entre nós cresce, apesar da distância. Pela primeira vez, passo um Natal longe, e saber que não vou ouvir suas gargalhadas pela manhã.. Que não vou ficar em pijama com eles até à uma da tarde. Que não vamos experimentar o jogo de tabuleiro novo, juntos. Que não vamos almoçar e jantar todos juntos... deixa-me triste. Mas feliz. Estou imensamente feliz, porque construímos uma bela relação. Amores não me faltam... E não há maior amor que o da família. 

17
Dez17

Reflexão

Terminatora

Lembro-me quando iniciei o blogue. Foi numa altura que precisava urgentemente de um sítio onde descarregar tanta frustração, resignação e pressão que sentia no dia-a-dia. Costumo reler o passado, e termino sempre a rir das coisas que tão desenfreadamente escrevi na altura, a maioria sem pensar duas vezes, baseada somente nalguma experiência recente. Nunca foi minha intenção ter textos escritos diariamente, até porque com o trabalho que tenho é impossível, aliás não impossível, mas seria mais desgastante para mim, se bem que adoraria muitas vezes ter um papel à mão para entornar o que me dói na alma ou o que me alegra. E não é minha intenção falar de assuntos que todos falam, a não ser que me apeteça dar alguma opinião, afinal fiz este blogue para mim, como uma espécie de terapia. Até recentemente só quem vinha ler sabia da existência dele. Nunca partilhara antes com alguém que eu tenho um blogue. Sim apetece-me partilhar pensamentos, ideias, desabafos, mas não queria ser "visível". A invisibilidade que a internet por vezes proporciona, é confortável. Posso expôr o que realmente penso, a pessoa que realmente sou e não tenho que ter receio que me vão apontar o dedo para fazer troça. Mesmo que o façam agora, não tem qualquer importância, mas já me importei demasiado no passado. E há traumas que nunca se consegue ultrapassar. Consegue-se dissimulá-los, esquecer por momentos que existem, mas voltam sempre para nos atormentar. E de que vale nos queixarmos deles? Quem entenderia? Apenas cada um sabe a forma como esses traumas afectaram a si. 

 

E quando escrevo textos, não penso muito neles. Fluem com o que penso no momento, não perco horas a tentar construir algo de coerente. Sairá coerente se tiver que ser. E hoje escrevo com mais calma, mais sabiamente que há dois anos atrás. O caminho que percorri até aqui foi bem tumultuoso, foi de profunda aprendizagem. De mim, dos outros, das minhas escolhas. Só fico triste por ter consumindo tanto tempo pelo caminho mais demorado e sofrido. Por não ter acreditado nas capacidades que sei que tenho, por ter deixado que acasos da vida tomassem as rédeas da minha, por não ter confiado nos meus instintos. Por não me ter amado. 

É sempre do sofrimento que surgem as maiores aprendizagens, é deles que renascemos outras pessoas. É por causa deles que grandes mudanças acontecem. E ainda bem! Como aprenderíamos nós? Como saberíamos nós, os prós e contras das decisões, mesmo antes delas acontecerem? 

 

Olhando para trás, estou feliz das decisões que tomei. Feliz pelas pessoas que conheci, feliz por ter deixado outras para trás. O comboio segue seu rumo, nas paragens que faço há sempre gente que entra e sai. Lições novas para aprender. No horizonte, está um mundo de possibilidades para descobrir. E logo eu... que não gosto nada nada de aprender e descobrir! 

01
Dez17

The Shack

Terminatora

Ontem vi este filme. Numa altura mais conturbada da minha vida decidi comprar o livro com o mesmo nome "A cabana" em português e durante a sua leitura chorei algumas vezes. Imaginei que o mesmo fosse acontecer com o filme. Não me lembro da última vez que chorasse tanto com um filme. Os cenários e os actores são como tinha imaginado. A interpretação de Sam Worthington está fenomenal em todos os aspectos. Ele consegue nos transmitir tudo aquilo que sente, todos os seus desgostos, tristezas e alegrias. 

 

É um livro fundamentalmente cristão e para quem abomina religiões talvez queira se manter longe, tanto do filme, como do livro. Eu comprei-o céptica. Já não creio em nada, como tenho dito, além das minhas vontades e energias. Fiz uma leitura, esquecendo que se tratava de uma conversa com Deus e absorvi o essencial e foi-me extremamente útil na época. Nele são-nos apenas retratados os valores com que todo o ser humano deveria nascer e crescer, independentemente da sua religião. A base de toda a história é o amor. Toda a conversa gira em torno do amor. Que o amor é a base para qualquer relacionamento, qualquer acto, qualquer situação.

 

Sempre tive por "filosofia" de vida, tratar os outros, como eu gostava que me tratassem. E acredito na lei do retorno, aquilo que dás, será o que irás receber. Seja através de uma pessoa ou uma situação. Toda a gente tem as suas crenças, toda a gente acredita em algo. Eu acredito que de certa forma, estamos conectados e que precisamos uns dos outros. Se estamos de bom humor, contagiamos os outros com essa alegria. Já quando estamos cheios de energias negativas, o ambiente à nossa volta conspira sempre para nos tornar a vida ainda pior. Já tive provas infinitas disto, não só por experiências minhas, mas vendo outros sendo tão mesquinhos e negativos, sucedia-lhes sempre tantas coisas más de uma só vez, que até me dava pena! 

Ainda não consigo controlar as minhas próprias más energias e tenho dias que ainda explodo e contamino tudo à minha volta. Mas tenho noção daquilo que faço/digo e consigo apaziguar os "estragos" a tempo de evitar uma catástrofe. Não é um processo nada fácil, deixar-se contaminar somente por amor e energias boas. Especialmente se à nossa volta há demasiada negatividade, a tal ponto que nos sentimos engolidos por tal imensidão. 

Ter amor para dar e vender, um caminho nada fácil e sem fim. Mas consegue-se! Temos primeiro que querer e não se deixar derrotar pelas adversidades que surgem no processo. 

 

A história ensina-nos como nos amar de novo e amar os outros. Se estão necessitados de reaprender a amar, a se amar... Então vale a pena espreitar

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